Rússia 1-3 Espanha (após prolongamento)Dois golos de Sergio Lozano, o primeiro a 34 segundos do final após um golo de Pula, ajudaram a Espanha a conquistar o sexto título Europeu.
Sergio Lozano marcou dois golos e ajudou a Espanha a conseguir a reviravolta frente à Rússia, já no prolongamento em Zagreb, para conquistar o quarto título consecutivo em Campeonatos da Europa de Futsal, o sexto no total.
A Rússia já tinha sido batida por duas vezes pelos espanhóis em finais, nas edições de 1996 e 2005, mas desta vez esteve a apenas 34 segundos de garantir o segundo título, até que um remate de Sergio Lozano anulou o golo que tinha sido marcado por Pula aos 34 minutos.
A Rússia já tinha sido batida por duas vezes pelos espanhóis em finais, nas edições de 1996 e 2005, mas desta vez esteve a apenas 34 segundos de garantir o segundo título, até que um remate de Sergio Lozano anulou o golo que tinha sido marcado por Pula aos 34 minutos.
Lozano voltou a ser letal para as aspirações russas na segunda parte do prolongamento, quando decidiu o encontro e permitiu ao seleccionador José Venancio López igualar a proeza do seu antecessor, Javier Lozano, ao dar três títulos europeus à Espanha. Borja apontou o terceiro golo no último segundo com um alívio que só parou no fundo da baliza adversária.
A quarta final entre os dois países em oito edições da prova começou com Amado, que disputou a sexta final e estabeleceu um novo recorde com 48 jogos em fases finais de Europeus, a ser testado por um remate de Konstantin Maevski. O primeiro remate de Espanha pertenceu a Rafael Usín, mas Gustavo defendeu sem grandes dificuldades.
O ritmo inicial do encontro foi muito elevado, com as duas selecções a pressionarem muito. Os campeões em título não demoraram a impor o seu ritmo e quando Nikolai Pereverzev perdeu a bola no meio-campo da Rússia ficou aliviado por ver Sergio Lozano rematar ao lado, quando estava livre de marcação e em boas condições para marcar.
Os campeões europeus de 1999 não conseguiram criar grandes situações de perigo, salvo um disparo de Cirilo que Amado defendeu. A Espanha foi sempre mais ameaçadora, com Miguelín a rematar ao lado. Gustavo negou por duas vezes o golo a Torras no primeiro tempo, impedindo o melhor marcador do Europeu de aumentar o pecúlio de cinco golos e uma assistência.
A Espanha entrou bem no segundo tempo, com Aicardo a dar trabalho a Gustavo logo aos nove segundos, mas a Rússia relembrou que queria discutir o título, com Cirilo e Sergei Sergeev a criarem problemas a Amado em jogadas seguidas. Cirilo voltou a aquecer as palmas das mãos de Jorge Amado depois de um perda de bola de Kike, que tal como o guarda-redes passou a contar com cinco triunfos na prova.
De repente a equipa de Sergei Skorovich tornou-se a mais ameaçadora, com Pula a materializar esse domínio com um remate rasteiro que levou a bola a entrar ao ângulo. A Rússia resistiu a dois minutos com quatro jogadores depois da expulsão de Cirilo e parecia ter ganho o jogo quando Prudnikov negou o golo a Borja sobre a linha de baliza, mas um remate de Lozano levou a final para prolongamento.
Miguelín ficou a poucos centímetros de marcar o primeiro golo do período suplementar, com a equipa de Venancio López motivada pela recuperação nos instantes finais e à procura do segundo golo. Lozano, o melhor marcador da Liga espanhola, conseguiu marcar com um remate forte, numa altura em que o desempate nas grandes penalidades já estava no horizonte. Com Sergeev a jogar como guarda-redes avançado, um remate de Borja para a baliza deserta confirmou o terceiro triunfo de Espanha em finais de Europeus com a Rússia.
A quarta final entre os dois países em oito edições da prova começou com Amado, que disputou a sexta final e estabeleceu um novo recorde com 48 jogos em fases finais de Europeus, a ser testado por um remate de Konstantin Maevski. O primeiro remate de Espanha pertenceu a Rafael Usín, mas Gustavo defendeu sem grandes dificuldades.
O ritmo inicial do encontro foi muito elevado, com as duas selecções a pressionarem muito. Os campeões em título não demoraram a impor o seu ritmo e quando Nikolai Pereverzev perdeu a bola no meio-campo da Rússia ficou aliviado por ver Sergio Lozano rematar ao lado, quando estava livre de marcação e em boas condições para marcar.
Os campeões europeus de 1999 não conseguiram criar grandes situações de perigo, salvo um disparo de Cirilo que Amado defendeu. A Espanha foi sempre mais ameaçadora, com Miguelín a rematar ao lado. Gustavo negou por duas vezes o golo a Torras no primeiro tempo, impedindo o melhor marcador do Europeu de aumentar o pecúlio de cinco golos e uma assistência.
A Espanha entrou bem no segundo tempo, com Aicardo a dar trabalho a Gustavo logo aos nove segundos, mas a Rússia relembrou que queria discutir o título, com Cirilo e Sergei Sergeev a criarem problemas a Amado em jogadas seguidas. Cirilo voltou a aquecer as palmas das mãos de Jorge Amado depois de um perda de bola de Kike, que tal como o guarda-redes passou a contar com cinco triunfos na prova.
De repente a equipa de Sergei Skorovich tornou-se a mais ameaçadora, com Pula a materializar esse domínio com um remate rasteiro que levou a bola a entrar ao ângulo. A Rússia resistiu a dois minutos com quatro jogadores depois da expulsão de Cirilo e parecia ter ganho o jogo quando Prudnikov negou o golo a Borja sobre a linha de baliza, mas um remate de Lozano levou a final para prolongamento.
Miguelín ficou a poucos centímetros de marcar o primeiro golo do período suplementar, com a equipa de Venancio López motivada pela recuperação nos instantes finais e à procura do segundo golo. Lozano, o melhor marcador da Liga espanhola, conseguiu marcar com um remate forte, numa altura em que o desempate nas grandes penalidades já estava no horizonte. Com Sergeev a jogar como guarda-redes avançado, um remate de Borja para a baliza deserta confirmou o terceiro triunfo de Espanha em finais de Europeus com a Rússia.
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