Fonte CBFS
Cuiabá (MT) Dito e feito - o ala da Seleção Brasileira de Futsal, Cabreuva que tinha prometido homenagear o jovem Orlando Júnior que está realizando tratamento no Hospital do Câncer de Mato Grosso, cumpriu o prometido e dedicou o segundo gol brasileiro diante da Polônia para o garoto. O jogo no Ginásio Aecim Tocantins em Cuiabá, terminou com um chocolate da Seleção que meteu 9 a 1 na equipe polonesa.
“Eu prometi e consegui fazer uma homenagem ao Orlando, um garoto que conheci ontem no Hospital do Câncer do Mato Grosso, fazendo tratamento contra o câncer. Ele disse que ia nos assistir, ele é corintiano como eu, então resolvi dedicar o gol para ele. Um grande abraço garoto, que Deus ilumine você e sua família”, Revelou Cabreuva, ala da seleção verde e amarela.
A goleada deste domingo(15/7) foi à terceira consecutiva diante dos poloneses. Nesse último confronto do Desafio Internacional, o Brasil não teve as mesmas dificuldades apresentadas nas duas últimas partidas. Logo na primeira etapa os comandados de Marcos Sorato abriram 4 a 0.
No segundo tempo, os jogadores brasileiros meteram mais 5 e fecharam a conta em 9 a 1. Para a equipe do Brasil, fica a lição de que não existe mais equipe boba no futsal. Se os adversários não igualam o desempenho técnico, garra e obediência tática não faltam.
Zerosa Filho/ CBFS Cabreuva pintou e bordou para cima dos poloneses |
“Eu prometi e consegui fazer uma homenagem ao Orlando, um garoto que conheci ontem no Hospital do Câncer do Mato Grosso, fazendo tratamento contra o câncer. Ele disse que ia nos assistir, ele é corintiano como eu, então resolvi dedicar o gol para ele. Um grande abraço garoto, que Deus ilumine você e sua família”, Revelou Cabreuva, ala da seleção verde e amarela.
A goleada deste domingo(15/7) foi à terceira consecutiva diante dos poloneses. Nesse último confronto do Desafio Internacional, o Brasil não teve as mesmas dificuldades apresentadas nas duas últimas partidas. Logo na primeira etapa os comandados de Marcos Sorato abriram 4 a 0.
No segundo tempo, os jogadores brasileiros meteram mais 5 e fecharam a conta em 9 a 1. Para a equipe do Brasil, fica a lição de que não existe mais equipe boba no futsal. Se os adversários não igualam o desempenho técnico, garra e obediência tática não faltam.
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